O Tamboré 1 está envolvido em uma série de espaços e ações de cunho social e ecológico, tanto na parte interna quanto nas cercanias do residencial. Para os moradores do Tamboré 1, atender às premissas de sustentabilidade significa que é possível e cada vez mais necessário considerar o futuro do planeta e de seus habitantes.
Em 2003, por meio de uma arrecadação dos associados, o Tamboré 1 construiu e doou para a comunidade do Parque Imperial um centro comunitário. O espaço é um misto de centro de formação profissional e um local de lazer para os moradores do bairro vizinho ao Residencial.
O centro é dividido em três espaços. O primeiro é equipado com uma padaria escola, que qualifica os moradores para uma nova profissão e atende parte da demanda por alimentos do Parque Imperial. O espaço seguinte é uma réplica de uma casa, onde são ministradas aulas de etiqueta para mulheres interessadas em trabalhar nas casas de alto padrão dos residenciais da região. O terceiro e último local do centro é dotado de computadores e espaços para práticas esportivas e culturais.
Há quatro anos, o Tamboré 1, em convênio com o Rotary Club, disponibiliza uma professora para a alfabetização dos funcionários das residências do Tamboré 1.
Três vezes por semana são coletados os materiais para reciclagem. Os caminhões da coleta seletiva visitam o Residencial todas as segundas, quartas e sextas-feiras no período da manhã. O lixo orgânico é retirado todas terças, quintas e sábados no período da noite e o lixo vegetal, por fim, é levado para a compostagem Pelo próprio residencial.
Em julho de 2009, o Tamboré 1 implantou um sistema de compostagem do lixo vegetal provenientes de cortes e podas de árvores, plantas, gramas dos jardins das residências bem como das áreas verdes do residencial.
A pedido do DEPRN (Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais), a administração do Residencial plantou 1.700 ( mil e setecentas) mudas de espécies nativas na margem esquerda do ribeirão do Cabussu, ou do Garcia.
Da área interna total de 1,86 milhão de metros quadrados do Residencial, quase 26 mil metros quadrados são de mata nativa, que contam grande variedade de espécies da flora e da fauna brasileira.
Zona de preservação ambiental de 445 mil metros quadrados limítrofe ao residencial Uma das maiores áreas privadas de preservação nas proximidades de São Paulo e um dos pontos mais altos da região de Alphaville e Barueri.